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Black Eyed Peas, The E.N.D. – Resenha: A Fusão entre o Hip-Hop e a Música Eletrônica

Falam galerinhas de meu Brasil varonil, que tanto gostam (ou não tanto assim) das minhas reviews de álbuns (criticas, resenhas e tudo isso). Desta vez vamos tratar um pouco do mais que famoso The E.N.D. (The Energy Never Dies) do The Black Eyed Peas. Vamo lá!

Black Eyed Peas, The E.N.D. – Resenha: A Fusão entre o Hip-Hop e a Música Eletrônica

the end album

Então meu povo, vamos falar deste álbum do Black Eyed Peas? Geralmente sempre falo um pouco a respeito da banda (ou não) quando faço esses tipos de resenhas, só que desta vez vou falar um pouco menos — até porque quero tratar de forma mais rápida sobre o álbum.

Muito bem… The Black Eyed Peas foi formado em 1995 em Los Angeles, California e tem os seguintes integrantes: Will.I.Am, Apl.de.ap, Taboo, e Fergie. Desde seu terceiro cd, o Elephunk, ao todo já venderam mais de 35 milhões de álbuns e 58 milhões de singles.

Boom Boom Pow

O primeiro grande sucesso deles é a lindíssima canção “Where Is the Love?” (que é uma canção basicamente Hip Hop), ainda no ano de 2003 — e eu lembro bem do sucesso que fez, até pelo próprio conteúdo da letra. Anyway, como todo mundo já ouviu alguma coisa deles, vamos direto para o álbum né não?

Um pouco sobre o The E.N.D. (The Energy Never Dies)

Ele é o quinto álbum da banda e foi lançado ainda no ano de 2009 e deu ao Black Eyed Peas as três primeiras posições na “Billboard Hot 100” com os singles: “Boom Boom Pow”, “I Gotta Feeling” e “Imma Be”, sendo que o terceiro single “Meet Me Halfway” (que eu amo demais o Clipe por causa de Fergie linda demais!), junto com mais dois, liderou varias paradas de sucesso em muitas partes do mundo.

I Gotta Feeling

A Wikipedia continua nos dizendo que: “O álbum conta com produção de Will.i.am, David Guetta, Apl.de.ap entre outros.” No geral, o The E.N.D. é o maior sucesso comercial do grupo até aqui. Fica como curiosidade que a música “Boom Boom Pow” ficou 12 semanas no mesmo topo da Billboard, somente cedendo lugar para “I Gotta Feeling” que ficou 14 semanas em primeiro lugar.

Isso quer dizer que Black Eyed Peas foi “durante 6 meses consecutivos como a banda mais ouvida de 2009 , e com o total de 26 semanas, a banda mais ouvida da década” — isso seguindo a Billboard, Americana. Ou seja… lá nos USA, ok?

As Músicas e os Clipes MÍTICOS

Como vocês podem ver, eu postei todos os clipes que os caras lançaram para o The E.N.D. e também finalizei com uma música que mais gostei do cd. Dá pra dizer, de uma forma bem musical (não que eu entenda lá muito de “pop”) que esse álbum é carregado de influência de música eletrônica, fazendo uma fusão com o estilo “original” da banda que é o Hip-Hop.

Meet Me Halfway

Alguns até diriam que esse estilo (essa união) se daria o nome de R&B (Rhythm and Blues), mas dado ao fato de praticamente tudo hoje no mundo pop tenha esse nome, e que eu conheço razoavelmente o Blues, não vou falar muita coisa. Digamos que é “signo” para identificar o cenário da música pop atual — coisa que penso eu, nasceu com Michael Jackson.

O CD é um pouco de Música Eletrônica

No decorrer do tempo enquanto ouvia o álbum, fiquei com a impressão forte que da música “Boom Boom Pow” até a “Party All the Time”, o grupo seguiu exatamente essa fusão que eu falei: de Hip-Hop+música eletrônica, dando porém muito mais foco a a vibe + techno.

One Tribe

Essa impressão fica justamente, porque a influência da música eletrônica parece diminuir no cd, cedendo cada vez mais espaço ao Hip-Hop, até que que chegamos na linda “One Tribe”, aonde parece que ouvimos uma canção feita lá nos tempos “Where Is the Love?”, que sinceramente, fica praticamente imperceptível de ouvir qualquer relação com algo mais techno-dance.

Até que no fim do álbum aparece a linda-fucking-foda (fiz para os caras do Daft Punk) “Rockin to the Beat”, que ao mesmo tempo tem uma pegada mais groove (coisa que não senti no decorrer do cd) junto com a vibe mesma de música eletrônica.

A “Quebrada” do Álbum

Eu devo dizer, sinceramente, que essa “quebrada” de vibe, saindo dessa fusão que eu falei Hip-Hop+Eletrônica que dá mais ênfase ao eletrônico, indo para canções mais carregadas no Hip-hop, com algo de techno lá no fundo… não foi uma coisa boa. É como se o cd se cismasse em dois, e no fundo a gente ouvisse primeiro algo que é + dance, para depois algo que é mais hip-hop.

Rockin To The Beat

Não que eu não goste de Hip-hop ou de Rap (é noiz Racionais!), mas confesso que ouvir algo que tem toques de eletrônico mas que é profundamente Rap, não me agradou muito. Prefiro ouvir algo mais techno, sem esquecer das raízes do Hip-Hop — e talvez tenha sido justamente por isso, que a última canção, do CD, a “Rockin to the Beat”, seja mais parecida com as primeiras (para relembrá-las), que foram justamente as que mais Bombaram mundo à fora.

The E.N.D = Hip-Hop+Techno

Digamos assim… Se é para ser muito + Hip-Hop, que seja logo Bastante, como a One Tribe e não como Now Generation. Se é para ser mais dance, então vamos ouvir Meet me in Halfway, I Gotta Feeling, Imma Be e Rocking That Body. Aliás esse álbum é justamente essa fusão: como vemos no clipe que juntam Imma Be e Rocking That Body, sendo justamente o que falei: Hip-Hop+Dance (sendo mais Dance), e Dance+Hip-Hop.

Imma Be Rocking That Body

Espero que eles sigam + essa vibe… Dance+Hip-Hop. E se voltarem ao Hip-Hop… que seja mais “true” (não tem jeito, metaleiro sempre fala em true). Espero ter chegado bem na vibe do álbum e que os fãs tenham gostado do texto!

Aquele abraço!

Galeria de Imagens

Fonte:

Wikipedia (álbum): [Link]
Wikipedia (sobre o Black Eyed Peas): [Link]

Lemuria, Therion – Resenha: Quando um deus Maia faz parte do Metal Sinfônico

Cá estamos nós para continuar nosso especial de resenhas do Therion! Agora falaremos um pouco do álbum Lemuria que foi lançado em formato de CD Duplo com o incrível Sirius B. Espero que gostem da review tanto quanto eu curto esses dois álbuns!

Lemuria, Therion – Resenha: Quando um deus Maia faz parte do Metal Sinfônico

lemuria-sirius b

Reviews de Álbuns do Therion

Vovin> Lemuria > Sirius B

E finalmente cá estou para falar também do incrível Lemuria! É até interessante ver como o Therion produz álbuns sensacionais assim, dois de uma única vez. Mas como expliquei no texto sobre o Vovin, resolvi (por motivos pessoais também) fazer duas reviews — uma para cada álbum em separado.

Por que? Por que os dois são álbuns míticos, e cada uma merece a sua própria avaliação. Eu até poderia falar do Deggial ou mesmo do Crowing of Atlants ou do Secret of the Runes (esse eu adoro!) mas como muitas músicas dos dois fazem parte do meu repertório Theroniano, tive de falar deles.

Um pouco da História do Lemuria

lemuria-capa

O Lemuria é o 11º álbum do Therion. O título se refere à cidade de Lemuria. Eu não parei para pesquisar a respeito, mas é como se fosse uma espécie de cidade de Atlântida. Dela eu poderia falar com certo conhecimento, até porque li um “conto” chamado Nova Atlântida escrito pelo filósofo Francis Bacon.

Nele, Bacon tentou descrever mais ou menos uma história de navegantes que se perdem (acho que aqui mesmo no oceano atlântico) e acabam indo parar lá mesmo em Atlântida. Mas como estamos falando do Therion, vocês podem ter certeza que tem algo a ver com ocultismo. Lembrando sempre que o Lemuria foi lançando junto do Sirius B, que você pode ler a review seguindo o link.

Um pouco das Músicas do Álbum

Até Lemuria….

Aqui é uma situação interessante: Eu não sei se é porque sou fã, ou se porque “a coisa é assim mesmo”, mas eu gosto muito, de forma pessoal, de quase todas as músicas dele. É incrível um negócio desse! E como dessa vez a fonte da Wikipédia fala um pouquinho das letras….

Typhon

Muito bem… “Typhon” era um monstro (um Titã talvez?) que após perder o combate para Zeus, foi aprisionado no monte Etna. É a música mais pesada do álbum, com muitos guturais e é excelente. Eu nunca parei para ler a letra mesmo… mas deixo aí sobre o monstro.

“Uthark Runa” parece ser uma música que “sobrou” do Secret of the Runes: é completamente na vibe daquele álbum. As duas “Three Ships of Berik” fazem referência ao mitológico chefe dos godos: Berik.

Uthark Runa

Eu não parei para ler a letra, mas levando em consideração a parte que ele fala “Chamando todos os godos!” parece que realmente conta a história de quando Berik saiu com seus três navios se afastando de sua mãe Escandinávia. Diz a lenda que a tripulação dos navios foram os ancestrais dos godos. Em termo musical é a musica mais divertida e ao mesmo tempo “pesada” do álbum. Quem vê, diz que lembra “Viking Metal”.

Three Ships of Berik

A Lemuria é mais lenta e com vibe mais “gótica” até aqui. Como expliquei no post do Vovin o Therion não é gótico nem a pau… mas digamos que as “baladas deles”, por terem muita influência gregoriana (assim como em todas as músicas até o Gothic Kabbalah também tem) são assim. Lemuria passa um sentimento de mistério e de profundeza…

As Músicas Místicas – “Quetzalcoatl” – FIM DO MUNDO

Aqui começa o “lado pessoal Mesmo”. “Quetzalcoatl” foi a primeira música do Therion que resolvi olhar a tradução… Basicamente conta a história do retorno do deus sol Maia Quetzalcoatl: A Serpente Emplumada. Deus do Sol e da Terra (se bem lembro), Quetzalcoatl era adorado pelos maias… sua volta é como se trouxesse o “apocalipse”.

“Quetzalcoatl” – Tradução Maravilhosa e no Youtube + informações sobre a letra da música

Interessante dizer que lá atrás, sem ninguém pensar no tema, o Therion com “Quetzalcoatl” trouxe a ideia dos fins do Tempos com o fim do Calendário Maia. Lembra? 2012? É o que o Therion conta nessa música lançada ainda em 2004. Foi a primeira música deles que me fez realmente dizer “olha… que banda é essa??”. E o refrão é cantado em Espanhol!

“The Dreams of Swedenborg” conta a história, ou ao menos acho que conta (não vi a letra) de Swedenborg. Ele tinha sonhos que pareciam reais… sei bem pouco. Pelo que sei também, um tal de Immanuel Kant se interessou nas histórias dos sonhos lúcidos de Swedenborg certa vez… Uma das lentas do álbum, mas com a voz do próprio vocalista da banda.

“An Arrow from the Sun” vem com a história “meio deformada a lá draconianos” do grande Abaris Eiwar. Arqueiro e sacerdote do deus Apolo. Ganhou dele uma flecha que… bom… trazia sabedoria para quem fosse por ela flechado. É linda… linda… o começo da música é um deleite, os riffs maravilhosos, poxa vida!

“An Arrow from the Sun” – Tradução Maravilhosa e no Youtube + informações sobre a letra da música

“Abraxas”… Abraxas é uma versão provavelmente logo pós-cristã de Deus: Um deus não separado do bem e do mal, como argumenta a letra do Therion. A música é uma pergunta: “Como pode Deus entender o homem, se o Homem não é só bondade? — Precisamos de Abraxas!”. A música… cara… o final de Abraxas é um dos mais épicos do metal sinfônico!

Bumbo-duplado “trash metal” com um coro de fundo fantástico tornando tudo um clima de caos completo! Terror, sombra e escuridão! Depois a troca entre as sopranos e os barítonos fechando com um solo power metal MARAVILHOSO. Abraxas é uma das minhas favoritas do Therion!

Abraxas

E o álbum fecha com “Feuer Overtüre/Prometheus Entfesselt” que tem um refrão muito marcante com o vocalista e um fundo de coro gregoriano perfeito. Provavelmente conta a história de Prometheus — o titã que roubou o fogo dos deuses dando aos homens, e tendo como sentença seu fígado arrancado todo dia por uma águia. Provavelmente é uma versão “Theroniana” malvadona, como a que fizeram com Abaris Arqueiro, hehehe.

Eu poderia ficar aqui falando hoooras das letras do Therion, do som perfeito, da fusão sem igual entre o sinfônico, os coros, o canto gregoriano, os riffs de metal pesado… tudo isso. Mas é melhor ouvir! Se deliciem, porque vocês merecem o que há de melhor!

Feuer Overtüre/Prometheus Entfesselt

Abraços!

Fonte:
Wikipedia (ING): [Link]

Infinite, Stratovarius – Resenha: Quando a busca pelo Infinito alcança o Power Metal!

Bem-vindos meus queridos amigos e amigas, ao final deste especial de resenha sobre o Stratovarius. Se quiser, aproveitem e leiam os textos sobre Visions e Destiny. Neste aqui nos encontramos com o belíssimo álbum de power metal, Infinite. Espero que curtam — é uma obrigação!

Infinite, Stratovarius – Resenha: Quando a busca pelo Infinito alcança o Power Metal!

infinitewallResenha de Álbuns do Stratovarius

Visions> Destiny> Infinite

Olá galerinha boa curtidora do bom heavy metal (e claro, do power metal!). E finalmente estamos chegando ao final das reviews “Stratovarius” aqui no Afontegeek — e meio que já estou me preparando para as que virão dos álbuns do Therion!

Voltando ao assunto, como acabei (principalmente em Destiny) falando de todas as músicas quase por inteiras, desta vez vou falar um pouco do Stratovarius, contar um pouco da história do álbum dando uma opinião geral, e claro como sempre, colocar as músicas que considero as melhores do CD!

A História do Infinite

Primeira coisa a se deixar claro é que nome do álbum é Infinite e o nome da música épica do final se chama Infinity (final com E e final com Y). Pois muito bem, o Infinite é o oitavo álbum de estúdio dos caras, lançado em 28 de fevereiro de 2000. E se espantem, o álbum alcançou o NÚMERO 1 no Finnish albums chart (Finlândia) e ficou em primeiro por nove semanas — alcançando o top 100 em mais outros seis países.

Hunting High and Low (Clipe)

Letras: Timo Kotipelto

Refrão

I am Hunting High and Low
(Eu estou perseguindo em todos os lados)
diving from the sky above
(Mergulhando do céu e além mais
looking for, more and more, once again
(procurando por, mais e mais e outra vez)
I’m Hunting High and Low
(Eu estou perseguindo em todos os lados)
Sometimes I may win sometimes I’ll lose
(Algumas vezes eu ganho, outras eu perco)
It’s just a game that I play
(Isso é apenas um jogo que eu jogo)

Enquanto o isso, o single (com clipe) Hunting High and Low ficou em quarto no Finnish singles chart. Já o álbum, recebeu em Junho de 2003 um selo de PLATINA por ter vendido 21,907 cópias, “Oh Baby Yeah!”. Ou seja, o Infinite é um sucesso de publico total pessoal.

Quatro músicas foram lançadas em diferentes versões internacionais, sendo elas: Why Are We Here?, It’s a Mystery, What Can I Say? e Keep The Flame, todas lançadas depois no Intermission (um álbum compilação dos caras).

Stratovarius-Infinite-CD

Só para referência mesmo:
(Todos países com bom gosto musical, hehehe)

Finnish albums chart: 01
German albums chart: 28
Japanese albums chart: 29
Greek albums chart: 32
Italian albums chart: 34
Swedish albums chart: 63
Polish albums chart: 71

As Músicas e o Álbum em si

O Álbum

Stratovarius-Infinite-Interior_Trasera

O álbum eu diria que é meio que uma continuação “musical” do Visions e do Destiny. Na verdade é um trabalho diferente (se vê mais riffs, assim como Kotipelto fazendo coisas mágicas com seu vocal em algumas canções). Mas digamos que não houve uma mudança muito grande: continua power metal como sempre — diferente do “Black Album” do Stratovarius, pós-Elements.

Creio que dá para comentar que é um cd mais pesado comparado com os outros dois, mas não muito. Falo isso porque os primeiros trabalhos do Stratovarius tinham ainda muita influência do Black Sabbath e aquilo sim dá para dizer que tinha algum peso.

Phoenix

Letras: Tolkki

Refrão

Like the Phoenix I rise
(Como a fênix eu voo)
From the ashes of life
(Das cinzas da vida)
I don’t need fortune or fame
(Eu não preciso de fortuna ou fama)
Just some peace of mind
(Apenas algumas paz de espírito)

Like the Phoenix I fly
(Como a fênix eu voo)
leaving the lies behind
(Deixando as mentiras para trás)
Future’s golden for me
(O futuro brilha para mim)
There is no one who can stop me now
(Não há ninguém que possa me parar Agora!)

No geral, é um “puta bom álbum”, com músicas investindo mais nas temáticas da Natureza e também das de “Não te fazer desistir nunca”, que são bem comuns nos trabalhos deles. Acho que senti falta de uma sonoridade mais épica, mais profunda, e de temas universais: sobre o Tempo, o Destino ou sobre o místico por exemplo.

A única música que ainda carrega essa “vibe” Stratovarius é a Infinity, que tem um dos melhores finais de música de toda a história do metal — é por causa dela que o álbum está sendo resenhado.

As músicas

Das músicas, destaque para Hunting High and Low (que eu canto muito até hoje, por conseguir me colocar para cima), Millennium, que já tem o Kotipelto começando a mostrar o que faria no refrão de Infinity, Phoenix e Glory of the World, ambas que eu realmente adoro, mas Glory eu acho que conta um clima mais grandioso e curto mais.

Glory of the World

Letras: Jens Johansson

Refrão

A maravilha de tudo
Meu coração estava cego, mas agora eu vejo
Eu conheço o poder e a Glória do Mundo
Eu respirei fundo e agora eu sou livre
Eu sinto a glória do mundo

Freedom que também tem uma letra que me coloca para cima; It’s a Mystery e Why Are We Here?, ambas “bonus track”. A primeira trazendo o mistério dos Maias e por isso é bem Metal, e a segunda trazendo mais ou menos o tema da Infinty também.

O álbum fecha maravilhosamente claro, com a Infinity, que é uma das melhores músicas épicas do Stratovarius, e nos faz perguntas como: “Para aonde nós vamos daqui? – INFINITO”.

Conclusão

Os temas do Stratovarius

Stratovarius-Infinite-Frontal

É realmente uma pena quando a gente para pensar, e percebe que justamente no Elements (que veio depois do Infinite), o Stratovarius deixa para trás toda a sua veia “mística” — meio que já vinha abandonando no Infinite — que é uma das coisas que mais me maravilham na banda.

Também é preciso falar que acabou ficando um gostinho de “repetição” dos outros álbuns no Elements, mesmo com algumas músicas épicas (Eagleheart, Elements, Alpha & Omega, Know the Difference, Awake the Giant, Papillon, etc.).

Infinity

Letras: Tolkki

Refrão

Infinito – Para onde vamos daqui?
Infinito – Para onde vamos daqui?
Infinito – Para onde vamos?
Infinito – Para onde vamos daqui?

Final da música

Você faz seu próprio caminho
Enquanto você estiver aqui
Encontre seu lugar na vida
Faça seus sonhos se realizarem
Há muito mais que isso
Um milhão de modos de viver
Destranque a porta
Para o universo com amor
Liberte sua alma

Acho que dos temas principais da banda, o que a faz ter um tom épico na maioria dos álbuns, são justamente as letras:

Que colocam a gente pra cima, dizendo que vamos conseguir apesar de tudo, que nos fazem perguntas sobre nós mesmos (“Você é um lobo em pele de cordeiro?”), junto com as que falam sobre o Universo, o Destino, o Tempo. Ambos que acabam por fazer as músicas nelas mesmas, realmente maravilhosas, de outro planeta.

Sorte à Banda e ouçam o Infinite!

Stratovarius-Infinite-Trasera

Fica aquele desejo para o Kotipelto (que agora virou o líder da banda, com a saída do guitarrista e letrista épico, Timo Tolki), que ele volte a retomar estes temas mais universais, assim como sobre nossas vidas mesmo.

Freedom

Letras: Tolkki

Refrão

Como o vento eu estou livre para ir a qualquer lugar
Eu tenho minha música, ela dança no ar
Agora eu sei o que farei com minha vida
E você ouvirá meu chamado de liberdade!

Acho que no álbum Nemesis já tivemos uma “subida” — se comparado aos outros primeiros sem o Tolki — mesmo que ainda sinta falta daqueles riffs inconfundíveis do “gordinho mito”. E desejo isso (a volta dos temas universais), apesar de saber que letras como as do Destiny ou do Visions, provavelmente nem mais o gordinho da guitarra mitológica possa fazer novamente.

Enfim, espero que tenham curtido, ouçam galerinha, ouçam todos os três álbuns, curtam muito o Infinite que é quase o fechar de uma Era no Power Metal, e valeuzão demais a companhia! Metal para todos!

It’s a Mystery

Letras: Timo Kotipelto

Refrão

O que aconteceu então?
Foi uma estranha doença que matou a quase todos?
Ou teria sido a fome causada pela seca e um sol escaldante?
É um mistério – a maneira como eles desaparecem
Agora é história – nunca saberemos

Abraços!

Fonte:
Wikipedia (ING): [Link]

Destiny, Stratovarius – Resenha: O Encontrar do próprio Destino!

Continuando a série de resenhas do Stratovarius, que teve início com o mítico Visions, cá estamos com álbum que mais gosto dos caras: Destiny! Espero que finalmente possam se encontrar ao ler esta review, e principalmente ao ouvir (e ler as letras) do Stratovarius!

Destiny, Stratovarius – Resenha: O Encontrar do próprio Destino!

destinywallResenhas de Álbuns do Stratovarius

Visions> Destiny> Infinite

Mais uma vez é motivo de imenso orgulho poder falar de outro álbum maravilhoso. Desta vez, cá estou para falar deste deleite do power metal, o mitológico ábum: Destiny, da banda finlandesa, é claro, Stratovarius.

Uma das coisas que mais admiro no Stratovarius, se é que não deixei claro na resenha do Visions, é que os caras sabem mesmo como fazer letras. A maioria, se não todas as letras tanto do Visions quanto do Destiny são maravilhosas. Aliás, para quem é fã e conhece toda a discografia dos caras, sabe que as letras deles são um primor.

Destiny

– Letras: Timo Tolkki

(Em Inglês e Espanhol, mas eu advirto, leia a letra toda!)

Refrão

Every second of day it is coming your way
(Cada segundo do dia está vindo na sua direção)
Future unknown is here to stay
(O Futuro desconhecido está aqui para ficar)
Got to open your mind
(Abra sua mente)
Of you will be led to astray
(Ou você vai se perder)
There’s a time to live
(Existe o tempo de viver)
There’s a time to die
(Existe o tempo de morrer)
But no one can escape the Destiny
(Mas ninguém pode escapar do Destino)

It’s time to say goodbye
(É hora de dizer adeus)
I know it will make you cry
(Eu sei que isso vai te fazer chorar)
You make your Destiny
(Você faz seu próprio Destino)
I know you’ll find the way
(Eu sei que você vai encontrar um jeito)
And outside Sun is bright
(E do lado de fora, o Sol brilha)
The things will be allright
(As coisas vão melhorar)
I will be back one day to you
(Eu voltarei um dia para você)
So please Wait For me
(Então por favor, Espere, por mim)

Do que versam as Letras do Stratovarius

Algumas falam do Tempo (Hands of Time), outras do Universo (Infinity), e algumas da Natureza (SOS). Ainda outras falam de amor, falam dos dias que nossa paixão nos faz uma falta danada (Coming Home). Ainda há as que falam de coisas terríveis como as Dreamspace, Twilight Time e Night Time Eclipse (suicídio). Enquanto há aquelas que falam do místico que nos dá esperança, como a Visions (Southern Cross), e outras… que falam do Destino.

SOS (Clipe)

– Letras: Timo Tolkki e Timo Kotipelto

Refrão

Why don’t we see what’s going on?
(Por que não vemos o que está acontecendo?
There are not so many years to be wasted
(Não exitem muitos anos mais para serem perdidos
Until the damage is done, and the beauty is gone
(Até o dano ser completo, e a beleza se esvair por inteira!)

E claro… tem aquelas que eu adoro, que nos colocam pra cima, que nos fazem não desistir nunca, como Tomorrow, Hunting and High Low, Awake the Giant, Know the Difference (“NEVER GIVE UP WIHTOUT A FIGHT!”). E exatamente por essas letras tão sublimes, que vão da mais pesada dor até o mais alto dos sentimentos, que este que vos escreve, é um fã vendido do Stratovarius.

Para mim, Timo Tolkki (ex-guitarrista e ex-líder da banda) além de fazer riffs inconfundíveis (você ouve o cara e sabe quem está tocando!) é um dos melhores letristas do power metal… do heavy metal. Aliás, do mundo da música. Enfim… vamos falar um pouco da história do Destiny e depois das melhores músicas (como vocês podem ver, as que mais gosto já estou bem aqui!).

A História do Destiny

Assim como o Visions, Destiny também é um álbum bastante premiado — diria eu que depois do Visions a galera deve ter esperado arduamente o próximo trabalho dos caras. Pois então, Destiny é o sétimo álbum de estúdio do Stratovarius e foi lançado em 5 de outubro de 1998.

Cold Winter Nights

Letras: Timo Kotipelto

Refrão

I have to find a way how to survive
(Eu tenho de encontrar uma forma de sobreviver)
I am surrounded by the starlight
(Estou cercado pelas luzes das estrelas)
I have to find the path
(Eu tenho de encontrar um caminho)
and to escape from the Cold Winter Nights
(e escapar, dessas Noites frias de Inverno)

Ele alcançou o NUMERO UM no Finnish albums chart (Finlândia) e lá ficou durante 17 semanas! Enquanto o single SOS ficou no segundo lugar e permaneceu por lá durante 11 semanas! Também vale citar que Destiny aparece também no German albums chart. Ou seja… estamos falando de um álbum sucesso de público pessoal.

Um pouco sobre o power metal do Straovarius

Então… estamos falando aqui de algumas músicas que eu sinceramente mais gosto, além de serem realmente maravilhosas. Eu até esqueci de falar um pouco do “estilo” do Stratovarius na primeira review. Basicamente, vocal fininho, riffs trabalhados e solos virtuosos, teclados míticos e bateria que varia da batida de heavy metal, até o clássico bumbo duplado que eu tanto amo.

4000 Rainy Nights

Letras: Timo Tolkki

Refrão

4000 Rainy Nights
(Durante 4000 noites chuvosas)
4000 Nights I´d be with you
(por 4000 noites chuvosas eu estaria com você)
4000 Rainy Nights with you
(por 4000 noites chuvosas eu estaria com você)

Se no Visions o destaque realmente são os teclados, os rifss e claro os vocais de Kotipelto, eu diria que no Destiny todo mundo está no mesmo nível altíssimo de virtuosismo. E como vocês podem perceber, caso eu continue falando só virão adjetivos positivos kk.

As músicas do Destiny

Destiny e Save Our Souls

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Das músicas, vale citar a lindíssima Destiny (que muitos dizem ser a primeira, ou uma das primeiras do metal a contarem com um coral… acredito eu ser um coral de crianças, logo no começo da música) e que vamos combinar, tem uma das letras mais incríveis de toda a história do Metal. Eu posso falar porque já ouvi muita coisa, do Death até o White Metal. E Destiny meu Deus do céu, é um primor.

Segue com a lindíssima SOS (Save Our Souls) que também tem uma letra de cair o queixo (o refrão além de ser mito, o Kotipelto ainda dá uma “subida” incrível no final!) falando sobre a Natureza (tema recorrente), No Turning Back que é bem power metal, com teclados e bateria.

As “power metal na veia”

Stratovarius - Destiny - CD

Rebel, Play With Fire e Cold Winter Nights, cada uma falando de um tema diferente, mas todas também levadas no estilo clássico do power metal — solos virtuosos, teclado, bateria e vocal inspirado.

Na primeira falando sobre o que é ser Rebelde de verdade, aconselhando a sempre manter a cabeça erguida; Play with Fire, daquelas músicas de amor, desta vez aconselhando para “não brincar com o fogo”, e fechando com a que eu adoro Cold Winter Nights com uma letra meio que falando de sobreviver ao inverno, num jogo meio metafórico e vamos combinar, a música é uma das melhores do álbum.

As Lentas e o Épico no final

Creio que destaque das músicas lentas, vai para 4000 Rainy Nights, que apesar de não ser tão poética como Venus in the Morning tem um refrão bem balada, que eu curto muito.

Anthem of the World

Letras: Timo Tolkki

The setting sun creates another world
(O Sol se Pondo criou outro mundo)
The shadows fall another day is in the end
(A sombra desce, e um outro dia está no fim)
The Paradise is sleeping peacefully
(O Paraíso está dormindo pacificamente)
And one more day is again history
(E mais uma dia, novamente é história)

Refrão

Sing the Anthem Of The World
(Cantem a Canção do Mundo)
But will we ever learn
(Mas sempre nós vamos aprender)
To control our hate and to forgive
(A controlar nosso ódio e a perdoar)
We must learn to find the way
(Precisamos aprender a encontrar o caminho)
To just live another day
(Para viver o outro dia)
And be free like an Eagle in the sky
(E ser livres, como uma Águia no céu)

E o álbum termina com outra épica, Anthem of the World (A Canção do Mundo). Outra vez com um começo de música clássica, no estilo “Stratovarius de ser” com muitos riffs e “conselhos para ser sábio”. Tem um dos refrões mais lindos que já vi e ouvi, terminando com o coro, que imagino ter sido o mesmo de Destiny. E vou parar de falar bem viu kk.

Conclusão

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Fiquem com as músicas que mais curto do álbum galera. Este que com certeza é um dos que mais gosto do Stratovarius e que merece uma ouvida de qualquer fã de metal. E agora se preparem, porque esta série de reviews é fechada com o álbum Infinite!

Fonte:
Wikipedia (ING): [Link]

Visions, Stratovarius – Resenha: Quando o Místico encontra o Melhor do Power Metal!

E cá estamos meus amigos e amigas, para falar de um dos melhores álbuns da história do power metal, e do heavy metal mesmo. O mitológico Visions, de uma das melhores bandas de power metal do mundo, o Stratovarius! Espero que curtam a resenha e que se agraciem com este clássico do metal!

Visions do Stratovarius – Resenha: Quando o Místico encontra o Melhor do Power Metal!

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Resenha de Álbuns do Stratovarius

Visions> Destiny> Infinite

Nossa é muita, mas muita emoção mesmo falar desse álbum. Acho que porque como fã do Stratovarius (que sou e não tenho vergonha de falar) é como se eu estivesse falando, e estou mesmo, de um dos melhores cds de metal de toda história. Sabe? Quando você encara o melhor do metal?

É que nem se eu fosse falar de Cavaleiro das Trevas de Frank Miller, ou então de Star Wars, obras que sou um imenso fã e que sei serem algumas das melhores coisas já feitas (sei que há controvérsias sobre Star Wars… mas sou fã, não estou nem ai rs). E todas em breve, terão reviews aqui no site.

The Kiss of Judas (Clipe)

– Letra da Música: Timo Kotipelto

REFRÃO

Approaching visions of things
(Visões de coisas que se aproximam)
I can’t recall (Que não posso relembrar…)
A familiar smile awakes the pain
(Um sorriso familiar desperta a dor)

Unkept promises (Promessas não cumpridas)
The night awaits (A noite espera)
The act of confidence (O ato de confiança)
The kiss of Judas (O Beijo de Judas)
I feel the lips on my cheek (Eu sinto os lábios na minha face)
The kiss of Judas (O Beijo de Judas)
Haunts me once again (Persegue-me outra vez)

Um pouco da História do Visions

visions arte

Enfim… antes de fazer os costumeiros comentários das músicas, um pouco de informações sobre os álbuns. A primeira é que o Visions é o sexto álbum do Stratovarius (logo depois do mítico Episode) e foi lançado em 28 de Abril 1997. O Cd alcançou o 4º Lugar no Finnish albums chart e lá ficou por 23 semanas!! Meio que é uma lista de “melhores álbuns de metal” da Finlândia, e que também existe na Suécia.

Black Diamond

– Letra da Música: Timo Kotipelto

REFRÃO

I know I can’t stay by your side forever
But I know I won’t forget your beauty
My black diamond

Sim eu sei, eu não posso ficar para sempre ao seu lado,
Mas eu também sei, que eu não vou esquecer nunca sua beleza,
minha linda “diamante negro” — como dar foras com estilo.

Ainda falando de informações, o crítico Steve Huey do AllMusic (crítica especializada) deu 4 estrelas de 5 ao Visions, fazendo bons elogios e mais algumas críticas. Já na Rock Hard o álbum alcançou 9,5 de 10! E em 2005 o Visions ficou no ranking 297, também na revista Rock Hard, no livro “Os 500 Melhores Álbuns de Rock & Metal de Todos os Tempos.

Ou seja… estamos falando aqui de um álbum que todo o cenário internacional do heavy metal respeita e ama. Então galera… sentiram a vibe?

As Músicas do Álbum

Paradise

– Letra da Música: Timo Tolkki

REFRÃO

Like the birds in the sky (Como pássaros nos céus)
We are flying so high (Estamos voando tão alto)
Without making any kind of sacrifice (Sem fazer nenhum sacrifício)
We’ve got so little time (Nós temos tão pouco tempo)
To undo this crime (para desfazer este crime)
Or we’ll lose (Ou vamos perder…)
Our paradise (Nosso Paraíso!)

Falando agora das músicas, eu como sempre separei aquelas que realmente mais gosto, junto com as letras delas, e vocês podem curtir aí. Mas é aquela, praticamente todo o álbum é um primor. Começando com The Kiss of Judas (que deixo o clipe aqui para vocês verem) que conta com um dos melhores solos de teclado/ guitarra que eu já ouvi.

E poxa vida… Black Diamond. Dizem as boas línguas que o solo de teclado é inspirado em uma música clássica. E nossa, você se tocaram que a letra na verdade é um dos melhores “foras” que se pode dar em um amor que já passou? rs Coisa do metal, que vai desde o amor, até músicas místicas!

Destaque também para Legions, The Abyss of Your Eyes, Paradise que conta com uma das melhores letras “sobre a natureza” que o Stratovarius já fez (apesar que gosto mais de S.O.S. do álbum Destiny que vou falar aqui também!) e Coming Home, que sinceramente, é uma música que sempre canto na hora que estou voltando pra casa — e um dia, vou cantar quando estiver voltando para minha amada, assim que a encontrar kk.

Coming Home

– Letra da Música: Timo Tolkki

I’d climb the highest mountain,
(Eu escalaria a Montanha Mais Alta)
I’d cross the seven seas
(Atravessaria os Sete Mares)
just to see your smile again
(Apenas para ver seu sorriso de novo)

REFRÃO

Ohh through the storms we’ve wandered,
(Ohh… Através das tempestades nós vagamos)
many mountains we have climbed
(Muita montanhas escalamos)
All the bad times are behind
(Todas as horas ruins ficaram para trás)
The road, the road is free –
(O caminho, o caminho está livre)
I’m coming Home
(Estou voltando para casa!)

E para terminar, a música que considero até hoje uma das melhores já feitas pelo Stratovarius e uma das melhores de todo o heavy metal. Com a letra inspirada na Centurias de Nostradamus, ela tem a capacidade de sempre me fazer suar pelos olhos, principalmente no finalzinho. Uma música épica para terminar um álbum épico demais.

Conclusão e o Álbum em si

stratovarius-visions-cd-autografado

E eu não vou mentir não. Sinto falta do tempo mais místico do Stratovarius. Temas que vêm desde Twilight Time e estiveram conosco até o queridíssimo Infinite. Músicas que falam sobre o Tempo, o Destino… Destiny, que é outro álbum do Stratovarius resenhado aqui, no Afontegeek!

E sobre o álbum, acho que a evolução do Episode para o Visions foi realmente assustadora. Por mais que Episode seja um cd maravilhoso, tudo parece mais entrosado, dinâmico e vivo no Visions. Eu devo dizer que é um dos melhores álbuns de power metal já feitos mesmo.

Deixo a música Visions no fim do texto, com as melhores partes da letra. Como metaleiro sinceramente espero que vocês ouçam ela inteira pessoal! Merece e sei que vocês vão adorar!

Visions (Southern Cross)

– Letra da Música: Timo Tolkki

REFRÃO – Primeira parte

The world keeps turning while)
(O mundo continua girando, enquanto)
people yearn for more
(o povo espera por mais)
Mother nature is crying for change
(A Mãe Natureza está chorando por mudança)
The time will come when we
(O tempo vai chegar, quando todos)
all must pay for what we have done,
(Nós teremos de pagar pelo que fizemos)
are you prepared for that?
(Você está preparado para isso?)

Signs of the end I see
(Eu vi Sinais do FIM)
let them hear my voice
(Deixe-os ouvir MINHA VOZ)
in every corner of the world
(Em todo o canto do mundo)
Take heed of the warnings that I give
(Ouçam bem os avisos que eu dou)
I have seen the Southern Cross forming in the sky
(EU VI A CRUZ DO SUL se formando no céu!)

“Por quarenta anos o arco-íris não aparecerá
por quarenta anos ele poderá ser visto todo dia
a Terra ressequida deverá secar mais a cada dia
e uma grande inundação quando for o tempo ”
-Nostradamus: Século I: 17

Visions - Front

When the comet tears out the sky
(Quando os cometas caírem dos céus
You and I must die
(Você e eu devemos morrer)

After all this the time will
(Depois de tudo isto, o tempo virá)
come for the chosen ones
(para os escolhidos)
To rise from their graves to be free again
(para se levantarem de suas sepulturas e serem livres novamente)

The beast is gone forever
(A Besta se foi para sempre)
there´s no more pain
(não há mais dor)
Instead so many things for us to attain
(em vez de muitas coisas para nos atingir)
The sun is shining brightly after the rain
(o sol está refulgindo brilhantemente após a chuva)
The land is green and full of life again
(A terra está verde e cheia de vida novamente)

The sorrows wiped away now
(A tristeza se foi totalmente agora)
It´s time to smile
(É hora de sorrir)
And learn from the past
(e de aprender com o passado)
Together we will try
(Juntos, nós tentaremos.)

“Vinte anos do reino
da lua se passaram
Setecentos outros anos
deverão apoiar a monarquia dele
quando o sol deverá retomar seus dias passados
então estará completa e finalizada minha profecia”
-Nostradamus: Século I:48

Fontes:
Wikipedia (ING): [Link]

Power of the Dragonflame – Resenha: Porque Power Metal também fala de Reis e Dragões!

E lá vamos nós para mais uma resenha da incrível banda Rhapsody of fire. Antes que alguém me pergunte, não, não sou tão fã dos caras. Mas esses álbuns merecem. E para a “Crítica de CD” de hoje, vamos para a resenha do mais-que-perfeito Power of the Dragonflame.

Power of the Dragonflame – Resenha: Porque Power Metal também fala de Reis e Dragões!

Rhapsody Power_of_The_Dragonflame 1

Resenha de Álbuns do Rhapsody:

Symphony Of Enchanted Lands> Dawn of Victory> Power of the Dragonflame

Bem vindos queridos amigos do Afontegeek, para mais uma resenha sobre o Rhapsody. Advirto que esta deva ser a última crítica sobre os caras durante um bom tempo, então, leiam com extrema vontade. Se vocês quiserem dar uma olhada nos textos sobre os álbuns Dawn of Victory ou do Symphony of the Enchanted Lands, basta seguir os links.

De resto vamos logo direto ao assunto. Se no Dawn of Victory tivemos uma diminuição dos “bumbo-duplados”, como comentei na última review, neste álbum de 2002, eles voltaram com toda a força. Acho que eles só eram dessa mesma maneira, ainda no Legendary Tales, ou no próprio Symphony of the Enchanted Lands.

(Steelgods of the last Apocalypse – “WE ARE… WE ARE THE ONES…WHO’LL FACE THE STEELGODS” – essa É MITICA, uma das melhores do álbum!)

Uma coisa interessante, além dos “bumbo-duplados” terem voltado, é um uso maior de recursos “operísticos”. Meio que eles já eram frequentes (o que faz muita gente chamar o Rhapsody de Symphony Metal, termo que discordo para os caras) mas confesso que neste álbum senti muito mais a presença.

Principalmente da ENORME mas também muito interessante Gargoyles, Angels of Darkness, que de tão grande (19 minutos) foi dividida, pelo que entendi bem, em 3 partes distintas: I. Angeli di Pietra Mistica; II. Warlords’ Last Challenge e a III. …And the Legend Ends…

(Rise From The Sea Of Flames – Junto com “The Tyrant” e “Last Apocalypse” uma das 3 melhores do álbum, se não a melhor, e é a *bonustrack – “Baptized in fire is the dark knight who rides in me, against the raging wind”)

Eu devo dizer que como alguém que gosta muito do metal sinfônico (seja ele mais presente em bandas de prog metal, ou mesmo em bandas realmente sinfônicas como o Therion e Epica) que gostei muito. Principalmente a parte do refrão dessa música que é uma coisa linda de se ver.

E claro, querendo ou não, temos as velhas letras sobre reis, rainhas, príncipes e obviamente, dragões. Aliás, fica aqui a pergunta se o Rhapsdoy tem algo com os dragões: a letra da música “Power of DragonFlame” pode ser interpretada de um jeito bastante ocultista, diga-se.

(The Pride of the Tyrant – MÍTICA, uma das 3 melhores do Álbum! – “With my eagles i’ll fly free From snowy mountains to crystal seas”)

Poderia até citar algo que envolvesse mesmo o ocultismo, como o visto no Therion (porque temos uma saudação bem interessante a um “dragonlord”, o que seria mais ou menos como o “senhor de todos os dragões”, o dragão rei). Se bem que chamar um dragão “chefe de todos” de dragonlord é tão estranho, que à primeira vez que vi pensei que fosse “Aquele que é o Senhor dos Dragões”, tipo um rei que os domina.

Se fosse por ai eu podia até pensar em Apocalipse, mas como parece ser mesmo o “rei dragão”, ficamos como se fosse a maior das feras. Mas é tão estranho louvar “o poder da chama do dragão” que juro lembrar na hora do Therion… enfim, não vou me envolver muito nisso, só pode ser coisa de nerd mesmo rs.

(Power Dragonflame – “Rise, rise… rise to the air, Mighty dragon rise!” – também muito boa!)

Tipo “Ohh poderoso dragão…”. Essas letras do Rhapsody são realmente terríveis nerds. E para não me alongar muito, como sempre estão ai algumas das músicas que considero as melhores do álbum.

Abraços a todos e Bom Metal!

Fonte: [Link]

Dawn of Victory – Resenha: Porque Cavaleiros e Dragões também são Heavy Metal!

Que tal uma resenha de metal? Ando empolgado ouvindo o Rhapsody e agora é hora de falar do do Dawn of Victory! A próxima é justamente de outro álbum do Rhaposody, o Power of the Dragonflame. Aproveitem e vejam também a review de Symphony of the Enchanted Lands. Mas claro que antes vocês vão ler está aqui, do Dawn of Victory!

Dawn of Victory – Resenha: Porque Cavaleiros e Dragões também são Heavy Metal!

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Resenhas de Álbuns do Rhapsody:

Symphony Of Enchanted Lands> Dawn of Victory> Power of the Dragonflame

Resolvi falar do Dawn Victory, talvez para seguir uma certa ordem nos posts (e também por uma ordem minha mesmo). Esse álbum foi lançado no longínquo ano de 2000, e posso dizer que teve algumas mudanças musicais, se comparado com o Symphony of the Enchanted Lands (1998).

(Dawn of Victory)

Acho que a maior diferença que pode ser ressaltada com o primeiro, é sobre a ausência, ou diminuição nos “bumbo-duplados” (aquelas baterias que ficam fazendo fundo, enquanto o som está tocando). Se os amigos sabem, ou se não sabem, uma das coisas que mais gosto no power metal é justamente a presença do “bumbo-duplado”.

Mas eu posso falar sem sobre de dúvida alguma, que a diminuição deles não afetou em nada a qualidade da boa música dos caras. Continuamos com os mesmos “gritinhos” finos do vocalista, extremamente bem feitos, os solos e riffs mais do que perfeitos… é um cd memorável.

(Triumph for my Magic Steel – “Rage in the wind …” refrão mito!)

E claro que as melhores músicas do álbum na minha humilde opinião, estão todas colocadas aqui. Eu tenho que falar um pouco da belíssima “The Last Winged Unicorn”, que até hoje tem a melhor letra de música que os caras já fizeram.

Você pode falar qualquer coisa do Rhaposdy, mas falar que eles fazem letras boas, não dá, rs; só se você for bem nerd para achar que uma música chamada “Holy Thunderforce” tem uma letra genial, como a que temos em Destiny (Stratovarius). Agora essa The Last WInged Unicorn realmente… tem uma letra mítica demais!

(The Last Winged Unicorn  – Adoro demais essa música! Sensacional!)

 The Last Winged Unicorn

O final dessa música é de arrepiar. “Voe, Voe meu Unicórnio”. Se bem entendi essa música, se trata de um guerreiro que liberta uma princesa (clássico né? rs).

Mas é linda a parte:

as velhas correntes de prata na parede
estão também agora acorrentando suas almas
Airin minha princesa eu não posso mais aguentar minha dor,
mais eu lhe juro em meu nome cheio de orgulho:
Você vai abrir o portal mágico

Bonito demais: “me sacrifico mas juro-te que te salvo.” Agora fica a dúvida se é a princesa “unicornio” ou se ele usa os poderes do ultimo unicornio alado que ele conheceu:

Através do mar santo de chamas douradas
voa o último unicórnio alado
Com seu fôlego mágico de inocência
ascendendo para o trono de cristal

No fundo eu acho que tudo é uma simples alegoria, aonde a Airin (uma moça, a princesa dele?) é descrita como a “Última uniconio Alada”. E ele não tem poder nenhum, mas a salva. De qualquer jeito, é o tipo de história que fala sobre sacrifício que sempre emociona quem ouve. Muito, muito boa.

Então, nesta The Last Winged Unicorn temos uma letra sim, muito bem feita e emocionante. Eu destrinchei ela de uma forma interessante, e deixo minha opinião sobre o significado da música junto dela. Ela incrivelmente sempre me faz recordar de Zelda, hehe.

(Dargor Shadow Lord Of The Black Mountain – Não gosto da versão estendida dessa música… Gosto dessa aqui mesmo. E que riffs míticos em?)

Creio que o que posso falar mais desse álbum (além da arte da capa do cd que deu uma melhorada considerável, obviamente) é que você, amigo ou amiga que curte Skyrim, deveria sim dar uma chance e jogar o game ouvindo os álbuns do Rhapsody, rs.

E é por enquanto isso meus amigos e amigas. Curtam as músicas que considero “as the best” do álbum, e podem esperar que já na semana que vem eu trago outra review do álbum Power DragonFlame (aonde o bumbo-duplado volta com toda força).

(The Mighty Ride of the Firelord – Meio longa… mas muito boa.)

ps: O motivo pra falar um pouco do “Dawn Victory”? Porque considero essa The Last Winged Unicorn uma das melhores, se não a melhor música que o Rhapsody já fez. E levando em consideração que conheço uns 4 álbuns dos caras.. posso falar eu acho rs. E o finalzinho então… Flyy… flyy my last winged unicorrrnn, rs.

Outra que considero a melhor deste álbum: Triumph for my Magic Steel. Aquilo que é refrão meus amigos. Vontade sempre de cantar junto. Então é isso pessoal. Nos vemos na próxima review.

ps²: Este é o post de Número 800 do Afontegeek!

Bônus

(The Village Of Dwarves – lenta)

Abraços e bom metal pra vocês!

rhapsody_-_dawn_of_victory_front

Fonte: [Link]

Symphony Of Enchanted Lands, Rhapsody of Fire – Resenha: Um dos melhores álbuns de Power Metal!

E agora vamos para uma Resenha da série “Crítica de CD“. Na de hoje contamos com o muito bom álbum de Power Metal, Symphony Of Enchanted Lands, da queridíssima banda dos nerds Rhapsody (agora conhecida como Rhapsody of Fire). Se você gosta de Skyrim, tem que ouvir o Rhapsody!

Symphony Of Enchanted Lands, Rhapsody of Fire – Resenha: Um dos melhores álbuns de Power Metal!

rhapsody Symphony Of Enchanted Lands

Reviews de Álbuns do Rhapsody:

Symphony Of Enchanted Lands> Dawn of Victory> Power of the Dragonflame

Olá meu querido amigo ou amiga, se você veio parar aqui neste texto falando de uma das bandas mais famosas do power metal (nerd metal?) do mundo, é porque ou você é uma metaleiro que ama power metal, ou você é um nerd que gosta de metal rs.

(Emerald Sword)

Enfim, não importa o motivo que a senhora ou o senhor veio parar aqui, porque vou apresentar um pouco do que sei sobre o Rhapsody. Basicamente conheço mais ou menos bem uns 4 álbuns dos caras: Legendary Tales, Symphony Of Enchanted Lands, Dawn of Victory e Power of the Dragonflame.

(Wisdom of the Kings – essa eu curto muito!)

Mas hoje vamos falar do Symphony Of Enchanted Lands que é de 1998. Como nós podemos ver pelo link da Wikipedia abaixo, o cd contou com um monte de músicos clássicos. Mas ainda assim, estamos falando de um power metal bem classicão: com muito Bumbo-duplado, teclados fazendo solos de guitarra, guitarras maravilhosas, gritos fininhos, e tudo isso que quem gosta de power metal curte.

(Eternal Glory “ride fast to me”…)

A diferença mais marcante do Rhapsody para a maioria das bandas de power, é que eles contam com um “coro de fundo”. A galera todinha cantando junto nas músicas, como um monte de manos unidos e fazendo os vocais ficarem bem “italianos”.

(Beyond The Gates of Infinity – solo mito)

Outra coisa Rhapsodiana são as letras “nerds”. As musicas sempre falam de princesas, dragões, espadas de esmeralda, cavaleiros medievais com poderes incríveis e todo esse tipo de coisa que quem ama Skyrim deve conhecer — portanto, quem ama Skyrim tem que ouvir Rhapsody, óbvio!

Assim como quem gosta de Senhor dos Anéis tem de ouvir Blind Guardian (Click no link para ver uma crítica sobre o álbum Imaginations from the Other Side).

(Riding The Winds – “winds of eternity” – curto demais essa também!)

Pois então, as músicas que eu realmente gosto e acho que são destaques deste clássico álbum de power metal, estão ai para serem ouvidas. Tenho certeza que qualquer pessoa que curta o gênero ou que pelo menos gosta de Skyrim deve conhecer.

Posso dizer também que o Rhapsody tem uma notável relação não apenas com as letras meio “medievais” (em todos os álbuns) mas a própria composição das músicas carregam esse tom, e de uma foma bem marcante. Gostou do texto? Aproveita e dá uma olhada na review de Dawn of Victory, também do Rhapsody!

rhapsody Symphony Of Enchanted Lands cd

ps: Dá pra notar pela quantidade de músicas escolhidas que o CD é BOM DEMAIS!

Abraços.

Fonte: [Link]